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Anjos e Demônios


Dan Brown é um daqueles autores que com o boca-a-boca ganharam o mundo. Ele era mais um na multidão com 3 livros já lançados quando veio “Código Da Vinci”. Criticas, elogios e mais boca-a-boca. E assim o resto da biografia literária do autor chegou às livrarias brasileiras.

Dentro de seu realismo fantástico Dan tem uma linha de pensamento: cena impactante + situação limite + personagem carismático + grande reviravolta + reviravolta maior ainda + final estranho (ou simples demais, ou idiota demais, ou como queiram entender).


É ai que entra minha predileção por Anjos e Demônios, que é de longe o livro com mais ação de todos. Ele te prende do inicio ao fim e tem nexo na sua história.

Resumo:O assassinato de um cientista faz com que o professor de simbologia Robert Langdon (Tom Hanks) e Victoria Vetra (Ayelet Zurer), filha do homem morto, envolvam-se com a sociedade secreta dos Illuminati. As pistas levam a dupla ao Vaticano, onde uma conspiração envolvendo o assassinato de cardeais, às vésperas da eleição do novo Papa, coloca-a em perigo

O Filme

A partir desses pontos ai de cima, nada mais justo do que partir para o cinema com minha partner (outra pessoa que também gosta dos livros do cara) e assistir o novo lançamento blockbuster. Outra coisa que devo assumir, eu e minha somos comentaristas de filme, o que deve irritar as almas cinéfilas mais sensíveis, mas não chegamos a extremos pottermaníacos.

Direto ao filme, se você já leu o livro, o conselho de sempre, não veja ou relaxe. Aos que verão sem o menor conhecimento, sente-se e divirtam-se, pois apesar de por vezes confuso, esse filme é de longe mais interessante e com mais ação que o interior, além de não contar mais com a participação do cabelo do Tom Hanks.


O filme é bom, e para não se estender, retira alguns personagens do livro, algumas histórias paralelas, além de fazer algumas adaptações justas para se tornar enxuto para a tela grande, mas não muda nada que comprometa. Achei que durou muito tempo, foram mais de 2 horas assistindo um filme e me remoendo por terem mexido no livro mesmo gostando do resultado.

Enfim, tirando uma coisa ou outra, vale a pena assistir e dar a Dan Brown seus centavos de direitos autorais em troca de algumas horas de diversão. Só tenho uma grande revolta (eu sempre tenho revoltas, já não tive com Delírios de Consumo de Becky Bloom?): Onde foi para a cena de Robert-superman-Langdon que sobrevive a uma queda de helicóptero porque lembra que na mesma manhã disseram a ele na CERN que qualquer pedaço de pano poderia desacelerar a queda em N vezes? Acalento a idéia de Tom Hanks pulando com um pedaço de pano qualquer na mão há algum tempo, eu REALMENTE queria ver!

Agradecimentos a partner pela participação especial! E deixar claro que para mim Robert Langdon sempre será George Cloney!


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